domingo, 5 de junho de 2016

Hoje foi diferente...

Com a L é sempre feito com muito carinho. Os preliminares levam sempre o seu tempo... Trocamos beijos, carícias, abraços... E quando finalmente passamos para a penetração é sempre feita de forma suave.. Pois é assim que a L gosta.

Mas desta vez foi diferente... Ela disse-me que queria que a fodesse.

Aproximei-me e beijei aqueles lábios que já tantas vezes beijei e mordisquei-os.. Deitei-a na cama e despi os seus calções e as suas calçinhas.. Passei o meu dedo pela sua ratinha e vi que já estava quente e molhada... Chamei-a de malandra e ela sorriu.

Peguei no meu pau e meti-o dentro dela. Assim mesmo! Por cima dela.. E se os preliminares que ela tanto gosta.. E ela gostou.. Vi pela cara que fez... Vi pela maneira como gemeu...

Comecei logo forte e a L chamava por mim. "fode-se seu cabão". "fode-me com essa pila boa e grossa".

E eu fodia-a.. Louco de tesão. Puxei as pernas dela para os meus ombros e disse: "Agora vou fundo. Diz-me se te magoar.." E fui fundo. As estocadas eram pausadas. Mas fortes. E com a intenção de ir mesmo até às bolas.

Aumentei o ritmo e a L so gemia e pedia mais. Chamava-me nomes. Chamava-se nomes. Mas pedia mais. Dei-llhe uma chapada na cara e disse que ela era uma puta. Disse que ela era a minha puta. E ela concordou. Disse que seria a minha puta para sempre.

Voltei a abrandar o ritmo. Tirei o meu pau de dentro dela. E a sua rata tremia e pulsava como que implorando que a fodesse mais. Voltei a metê-lo lá dentro. E meti forte para ela saber que eu sou o dono dela. Que ninguém mais a fode como eu fodo. Que não é o namoradinho dela que lhe dá prazer, mas sim eu... Voltei a tirar e a sua rata convulsionava a sério. Como nunca antes havia pulsado. Os seus olhos fechados e voltei a beijá-la.

Deitei-me ele veio para cima de mim. Agora sim tirei-lhe a camisa e o soutien. E a L rebolava enquanto eu estava dentro dela. Puxei-a até mim e mais uma vez decidi ser eu a marcar o ritmo. Bem rápido. Bem forte. E mais um orgasmo...

Pouco tempo depois também me vim. Deixei o meu leite na boquinha dela.. E nunca antes a L havia permitido isso.

Foi diferente... Foi bom!...

Os meus lábios

Queres beija-los?


Queres trincá-los?
Queres sugá-los?

sábado, 4 de junho de 2016

Facebook

Se quiser encontrar-me no facebook esta é a minha morada: Charlie Brown.

"Amiga" de Florbela Espanca

Deixa-me ser a tua amiga, Amor,
A tua amiga só, já que não queres
Que pelo teu amor seja a melhor,
A mais triste de todas as mulheres.

Que só, de ti, me venha mágoa e dor
O que me importa a mim?! O que quiseres
É sempre um sonho bom! Seja o que for,
Bendito sejas tu por mo dizeres!

Beija-me as mãos, Amor, devagarinho ...
Como se os dois nascêssemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho ...

Beija-mas bem! ... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos
Os beijos que sonhei prà minha boca!
...

PS: O negrito é meu...

O primeiro vislumbre

Por motivos familiares sempre tive que viajar muitas vezes entre Angola e Portugal. Nestas viagens conheci muitas pessoas e fiz algumas amizades.

Por outro lado a minha personalidade oscila entre a de um gajo que só quer ficar sozinho e do tipo que estar na ramboia no meio de todos. Verdade seja dita que devo estar 70% do tempo na versão solitária e os restantes 30% na versão gregária mas ainda assim há a vertente social em mim.

Para além disso pratiquei futebol durante muito tempo quando era um puto e como tal tenho um corpo muito atlético...

À primeira vista os três parágrafos anteriores parecem ser um debitar incoerente e sem ponta onde se lhe pegue. Mas caro leitor as aparências iludem. Há de um facto um fio condutor que fez citar os três factos anteriores e vou agora desvendá-lo.

Aquando uma das minhas viagens à Angola quando era mais jovem e tinha o corpo ainda mais atlético estava eu na rua com uma das minhas amigas na brincadeira e com uns calções justos e uma t-shirt que me assentava como se tivesse sido feito à medida quando reparo que ao pé de nós estava parado um carro. Um carro não!, uma valente máquina. E dentro deste bólide (lembrem-se que isto é Angola e um bólide é mesmo um bólide) está uma senhora mulata, bonita e aparentemente muito bem na vida a olhar para mim e a comer-me com os olhos.

Fico a olhar para ela também e a minha amiga diz algo como: "Aquela cota quer te levar.." Pois bem eu esboço um sorriso para ela, ela sorri também para mim, e foi um dos sorrisos mais bonitos que já vi na minha vida, e arranca no seu Santa Fé último modelo with full extras deixando-me todo convencido.

Se soubesse naquela altura o que hoje sei de certeza absoluta que teria ido naquela carro para ganhar dinheiro com sexo pela primeira vez na minha vida.

E foi esse o primeiro vislumbre que tive para a minha carreira...

quinta-feira, 2 de junho de 2016

A leste do Paraíso

Por obras do acaso num dos meus anos de faculdade acabei por conhecer uma colega de intercâmbio vinda do leste da Europa. Ela era loira, linda e detentora de um corpo com belas curvas e uma malandrice a acompanhar. Daquelas que se vê logo pelo olhar, pelos gestos, e pelo sorriso que que gosta de desfrutar dos prazeres da carne.

Passado algum tempo comecei a falar com a moça. Primeiro numa base formal de exploração mútua para com os tempos as coisas irem evoluindo para uma amizade com muito flirt e provocação à mistura.

Apesar de muitas faíscas voarem pelos ares entre nós nunca nada aconteceu. Passaram-se anos e por um qualquer acaso do destino voltamos a encontrar-nos por terras de África. Não sei se era do calor, não sei se era por estarmos mais maduros e charmosos, mas cada um de nós sabia que tínhamos mesmo que concretizar o que já era potencial há muitos anos.

Jantámos juntos, bebemos, recordámos velhos tempos, actualizámos novos tempos e depois fomos juntos para o meu quarto. Entrámos e os beijos começaram logo. Cheios de calor. Mais abrasadores que o calor do continente onde estávamos e a cada segundo que passava mais quentes os nossos ósculos ficavam. Não aguentando mais ficar a base de beijos a minha mão desceu em direcção à sua gruta do prazer. Molhadinha, quentinha e rapadinha. Uns quantos movimentos nos seus lábios e às tantas já tinha os meus dedos lá dentro.

Os gemidos e as trincas no meu pescoço e na minha orelha iam fazendo maravilhas ao meu pau que mais parecia querer rebentar com as minhas calças. Estava tão teso que até doía. Ela pressentindo o estado que me afligia liberta o meu pau dos seus grilhões e começa a acariciá-lo para aliviar as dores que o consumiam para depois o abocanhar.

"Como gostas? Depressa, devagar, fundo?..."

"Faz como achares melhor"

Começou devagar e gulosa. A olhar para os meus olhos para leu se eu estava a gostar ou não e é claro que eu estava a gostar. Ela usava os seus dentes de uma maneira muito suave e que provocava fortes sensações quando passava na minha veia.

Após algum tempo deste broche muito bom quis passar para o prato principal. Nesta altura ela lambe a sua mão algumas vezes e passa pela sua cona. Feito isto pego no meu e espeto-o bem fundo naquela cona ansiosa por mim. Já há tanto tempo que queria fazer isto. Há anos que queria foder esta mulher e agora ela era minha. Beijei aqueles lábios, ela trincava a minha língua e os nossos corpos suados ficavam mesclados.

Terminei gemendo como já não gemia há muito tempo com ela em pé e de mão na parede do quarto enquanto dizia "fuck me"...

domingo, 29 de maio de 2016

A baixinha do Cassenda

Já há algum tempo que tinha aquela baixinha na minha mira.

Já por várias vezes no passado tinha tentado fazer algo acontecer entre nós mas ou levava uma negativa bastante directa ou então um sim potencial que nunca passava um sim efectivo.

Mas aquelas curvas de menina e o seu sorriso maroto continuavam a tirar-me do sério e o desejo de a possuir nunca me abandonava.

Passado algum tempo, mais ou menos um ano, ela e o namorado acabaram e por algum motivo a moça lembrou-se de mim. Reatou o contacto comigo e passado mais ou menos uma semana já tínhamos o nosso encontro combinado. Chegado o dia e a hora combinada fui buscar-lhe e fomos para o nosso jantar.

Jantamos, bebemos, rimos, conversámos e passado umas horitas já éramos os mesmos amigos... Mais risadas, mais toques, mais olhares e quando demos por nós estávamos em minha casa a ver o Padrinho Parte 2 e os meus dedos a deslizarem pelos seus seios..

"Não", "Para", enquanto os a minha mão se encaminhava para a sua vagina, mas a maneira como o seu corpo se contorcia traia as suas palavras e eu continuei a explorar até encontrar os seus lábios inchados... Até encontrar a sua vulva pulsante e molhada.. Mais dedadas, mais beijos e pouco tempo depois estava nos meus braços a caminho do meu quarto para finalizarmos o que havíamos começado na minha sala.

A vontade era muita e não tivemos tempo para preliminares. Foi mesmo beijar sofregamente os lábios um do outro e começar a fodê-la como já queria há muito.

Foram várias posições e ela sempre o prazer e o dor mas a dar-me ímpeto para continuar. Sempre a pedir mais mesmo quando eu via algum desconforto naquela carinha laroca. Sempre a pedir mais mesmo quando eu ia fundo demais. Sempre a pedir mais mesmo quando eu fodia rápido demais.

Às tantas geme mesmo muito alto e exclama: "Por onde andou essa piça a minha vida toda?!" ao que eu respondi "Ela sempre te quis mas tu davas-me para trás..."

Passado algum tempo e variados orgasmos de ambos os lados demos por encerrada a nossa primeira sessão...

Foi bom e ambos prometemos repetir mais vezes no futuro...